tag:blogger.com,1999:blog-30241290.post3748133377444862405..comments2023-06-03T03:59:47.260-04:00Comments on The Duke of Hazard: "Ditabranda": A Folha ErrouAngelo M Fasolohttp://www.blogger.com/profile/16797747702429464510noreply@blogger.comBlogger6125tag:blogger.com,1999:blog-30241290.post-58367519091015660552009-03-08T12:08:00.000-04:002009-03-08T12:08:00.000-04:00Angelo, teu comentário foi na mosca, a fsp de hoje...Angelo, teu comentário foi na mosca, a fsp de hoje assume que errou e, lá do jeito deles, pede desculpas. abracos e parabéns pela bola dentro.Anaximandroshttps://www.blogger.com/profile/13712729461923856737noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-30241290.post-6070943846209402032009-03-03T09:54:00.000-05:002009-03-03T09:54:00.000-05:00É só vontade de fazer barulho, como o povo da mani...É só vontade de fazer barulho, como o povo da manifestação gosta de fazer. Se o aluno médio de ciências sociais se preocupasse em pegar um livro, ao invés de ouvir uns três ou quatro por aí, este meu ponto sobre "citação vs neologismo" já teria aparecido. Mas nós sabemos quem controla estes "centros de pesquisa", né?<BR/><BR/>Abraços!Angelo M Fasolohttps://www.blogger.com/profile/16797747702429464510noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-30241290.post-14784325104665908282009-03-03T09:23:00.000-05:002009-03-03T09:23:00.000-05:00Acho que minha mensagem anterior não foi, vou repe...Acho que minha mensagem anterior não foi, vou repetí-la:<BR/><BR/>Transportando para seu exemplo, o editorial da Folha seria:<BR/><BR/><I>Mas, se as chamadas 'bananjas' -frutas cítricas exóticas-</I><BR/><BR/>E eu acho que você me passou uma linha de argumentação que só reforça minha opinião: O uso do "as chamadas" faz com que as aspas tenham até outro sentido, aliás a razão original das aspas, que é a de ser uma citação! É uma citação contida em editorial, o que reforça que:<BR/>1) Não é um erro da FOLHA;<BR/>2) Não é opinião da FOLHA.<BR/><BR/>Eu já não achava errado por imaginar que as aspas estavam ali pela não existência FORMAL da palavra, mas relendo o editorial, acho ainda mais razões para não condená-lo.<BR/>Agora, francamente: Quanta celeuma por uma palavra em editorial, não?<BR/><BR/>Abraços,<BR/>Ângelo, o outroDa C.I.A.https://www.blogger.com/profile/01222200697382747802noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-30241290.post-36583603715765124362009-03-02T18:34:00.000-05:002009-03-02T18:34:00.000-05:00E tem mais: tanto não era ironia o que o editorial...E tem mais: tanto não era ironia o que o editorialista tentou passar, que a frase começa justamente com: "Mas, se as chamadas 'ditabrandas' -caso do Brasil entre 1964 e 1985-"<BR/><BR/>Chamadas por quem? O editorialista leu isto em algum lugar, achou bonito e resolveu colocar no texto sem ter noção do que estava escrevendo. Ele está certo em dizer que o Brasil foi uma "ditabranda", mas não pelo motivo que ele propôs.<BR/><BR/>E que a passeata na frente do prédio da Folha vai ser uma piada, tenho certeza! Deviam levar sacolas de vacina anti-rabica para evitar danos... rsrsrsrsrs<BR/><BR/>Abraço!Angelo M Fasolohttps://www.blogger.com/profile/16797747702429464510noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-30241290.post-22262381231805709942009-03-02T18:14:00.000-05:002009-03-02T18:14:00.000-05:00Xará,Para sintetizar o texto: a Folha errou porque...Xará,<BR/><BR/>Para sintetizar o texto: a Folha errou porque chamou bananas de maçãs. A palavra que ela empregou, e foi o que eu tentei mostrar, não é um neologismo, mas algo que existe em Ciências Políticas desde os anos 80. Note que não é história, é conceito.<BR/><BR/>Valeu a visita!<BR/><BR/>Abraço!Angelo M Fasolohttps://www.blogger.com/profile/16797747702429464510noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-30241290.post-35432465533318326232009-03-02T18:05:00.000-05:002009-03-02T18:05:00.000-05:00Errar... Como assim? Em Editorial? Cara, é um edit...Errar... Como assim? Em Editorial? Cara, é um editorial, ué! A Hora do Povo chamava Bush de demônio, fez charges do demônio dando boas-vindas a Covas, etc... Tudo bem, é a linha editorial, OPINATIVA do jornal.<BR/>No mais, havia um quê de ironia no uso do termo. Lógico qeu por ser uma palavra inexistente ( formalmente )a mesma mereceria o uso das aspas, ainda assim está na cara que aquilo é um trocadalho do carilho perdido no editorial.<BR/>Repito: A Folha tem todo o direito de julgar, em editorial, que por exemplo o Irã seja uma democracia plena. É um editorial, não uma reportagem, não precisa ter precisão "histórica", tem apenas que ser coerente com as idéias do órgão de imprensa. <BR/>Você pode <I>julgar o juízo</I> da Folha incorreto, mas não afirmar que a mesma errou.Da C.I.A.https://www.blogger.com/profile/01222200697382747802noreply@blogger.com