tag:blogger.com,1999:blog-30241290.post6023222404572052722..comments2023-06-03T03:59:47.260-04:00Comments on The Duke of Hazard: O Haiti Perto de DCAngelo M Fasolohttp://www.blogger.com/profile/16797747702429464510noreply@blogger.comBlogger6125tag:blogger.com,1999:blog-30241290.post-43821210033306454542009-02-14T12:58:00.000-05:002009-02-14T12:58:00.000-05:00http://nepom.wordpress.com/2009/02/14/hiato-do-fut...http://nepom.wordpress.com/2009/02/14/hiato-do-futuro-esperado-como-construir-essa-variavel/<BR/><BR/>o resumo dessa nossa converssa!Pedro H. C. Sant'Annahttps://www.blogger.com/profile/06801580108702932758noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-30241290.post-55058762528446715732009-02-12T00:10:00.000-05:002009-02-12T00:10:00.000-05:00Ainda sobre a questão da consistência da inversão,...Ainda sobre a questão da consistência da inversão, eu não achei minhas anotações, mas dá uma olhada aqui, na questão 20.7: http://works.bepress.com/cgi/viewcontent.cgi?article=1019&context=econ_240b_econometrics<BR/><BR/>É exatamente o teu caso, já que tu está estimando uma equação (a regra de Taylor) com um componente medido com erro (o hiato do produto). Nota como o melhor resultado possível da inversão é um intervalo em torno do valor verdadeiro de beta(0), mas nunca o exato. E, pior, condicionado a um erro de mensuração que não se conhece o tamanho.<BR/><BR/>Abraço!Angelo M Fasolohttps://www.blogger.com/profile/16797747702429464510noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-30241290.post-32543575107908894502009-02-11T23:20:00.000-05:002009-02-11T23:20:00.000-05:001) Ok, agora entendi o teu ponto sobre "previsão c...1) Ok, agora entendi o teu ponto sobre "previsão cair na média": é o resultado para variáveis estacionárias. Eu não vejo problema nisto, o importante é colocar o teu cenário no que tu achas que vai ser o comportamento do hiato ao longo dos próximos 12 meses. Tu podes construir um modelo com lags do hiato e adicionar outros determinantes da demanda agregada para identificar as fontes de choques. Aí, assume um cenário para estes choques no teu horizonte de previsão.<BR/><BR/>2) Eu ainda insisto na inconsistência da inversão. Ainda que o FK identifique instabilidades, a inversão pode não dar certo.<BR/><BR/>Abraço!<BR/><BR/>P.S.: pode publicar, sim, sem problemas.Angelo M Fasolohttps://www.blogger.com/profile/16797747702429464510noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-30241290.post-45102429648384433882009-02-11T18:27:00.000-05:002009-02-11T18:27:00.000-05:001) O fato da projeção cair, eu quis dizer quem uma...1) O fato da projeção cair, eu quis dizer quem uma projeção 12 períodos a frente com um modelo ARIMA, meu intervalo de confiança fica muito grande, já que terei que fazer previsões dinâmicas e assim minha estimativa seria mais ou menos a média histórica do hiato. Concorda?<BR/><BR/>2.1) Concordo que os parâmetros não são muito estáveis no Brasil. Será que se fizer estimações para intervalos diferentes, eu não consegueria testar essa hipótese? Não sou muito entendido do assunto, mas um Filtro de Kalman faz sentido nessa análise?<BR/><BR/>Obrigado pelas dicas.<BR/>Ah, posso publicar essa nossa converssa no blog do Nepom? http://nepom.wordpress.com<BR/><BR/>AbraçoPedro H. C. Sant'Annahttps://www.blogger.com/profile/06801580108702932758noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-30241290.post-55009577514276086642009-02-11T16:45:00.000-05:002009-02-11T16:45:00.000-05:001) O fato da projeção cair depois dos números novo...1) O fato da projeção cair depois dos números novos da produção industrial é só a "realidade batendo à porta": não há muito o que fazer com isto. O que pode ser feito, neste caso, se a queda te preocupa muito, é interferir, diretamente, na projeção do hiato, assumindo que, por algum motivo, a propagação do choque do hiato no tempo não será a mesma que ocorria em condições normais. Esta parece uma hipótese razoável.<BR/><BR/>2) "Inverter a regra de Taylor": se eu entendi, vc tem uma equação do tipo:<BR/><BR/>R(t) = A1*P(t) + A2*Y(t)<BR/><BR/>A sua idéia seria reescrever a equação da seguinte forma:<BR/><BR/>Y(t) = inv(A2)*(R(t) - A1*P(t))<BR/><BR/>E usar expectativas de inflação e juros para calcular Y(t+j). Ainda que seja bastante intuitiva a idéia, ela falha em dois pontos:<BR/><BR/>a) vc tem que "acreditar demais" na estabilidade dos parâmetros da tua Regra de Taylor estimada. Não sei se é o caso para o Brasil.<BR/><BR/>b) mesmo que sejam estáveis os parâmetros, a inversão não gera uma estimativa consistente. Isto, inclusive, foi questão de uma lista de exercício por aqui, estou tentando lembrar de cabeça o argumento, mas o resultado final é que existem condições especiais nas estimativas dos resíduos que teriam de ser respeitadas para que a inversão seja consistente. Logo, não recomendo.<BR/><BR/>Abraço!<BR/><BR/>P.S.: este é um diálogo que eu comecei aqui http://econometricum.blogspot.com/2009/02/expectativa-de-crescimento-do-pib.htmlAngelo M Fasolohttps://www.blogger.com/profile/16797747702429464510noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-30241290.post-16395069654444712982009-02-11T15:55:00.000-05:002009-02-11T15:55:00.000-05:00Valew pela dica...O negócio é que agente esta util...Valew pela dica...<BR/>O negócio é que agente esta utilizando o hiato da produção industrial como proxy para o hiato do produto. Se projetarmos 12 meses a frente, possivelmente nossa previsão vai cair na média.<BR/><BR/>O que andei pensando é "inverter" a regra de taylor, utilzando a taxa de juros no mercado futuro, a expectativa de inflaçao para os proximos 12 meses que temos no focus e a meta para o proximo ano.<BR/><BR/>O que acha?Pedro H. C. Sant'Annahttps://www.blogger.com/profile/06801580108702932758noreply@blogger.com