Por fim, Lula fez uma de suas tiradas prediletas, ao dizer que sempre repete muitas vezes uma palavra difícil, depois que aprende a dizê-la. Já houve a fase do "sine qua non" (essencial) e a de "transesterificação" (processo para a produção de biodiesel). Ontem, foi a vez de "inexorável", citada quatro vezes no discurso improvisado.
"Quero dizer para vocês que também é inexorável – de vez em quando eu aprendo uma palavra difícil e a repito muito, inexorável eu acho o máximo – a sustentabilidade do crescimento econômico brasileiro."
Olhando para a gramática governista, o adjetivo que o presidente aprendeu, infelizmente, parece qualificar apenas sujeitos como "incompetência governamental", "ocupação política de cargos", "corrupção" e, de forma trágica, "acidentes aéreos".
Triste.
Abraços!
P.S.: diga-se, para evitar problemas de entendimento, que a matéria trata da tristeza presidencial após as vaias no Maracanã, mas antes do acidente aéreo.
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