Dado que a ditadura levou cerca de 30 anos para permitir que seus cidadãos frequentem os próprios hotéis, talvez leve mais 30 para permitir algo simples como o acesso à internet. Da coluna de Elio Gaspari de quarta-feira (26 de março):
"Dos 11 milhões de cubanos, só 200 mil têm acesso à rede, passando pelo único provedor, que pertence ao governo. Essa modalidade de bloqueio é burlada por um mercado negro de senhas e de acessos noturnos em empresas estrangeiras ou mesmo em agências estatais. Até parabólicas clandestinas já apareceram e a maior parte delas é usada para baixar músicas ou filmes."
Tristeza.
Abraços!
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