É por demais forte e simbólico o momento para que não diga nada. Afinal, nasci Olímpico e, a partir de hoje, tenho certeza que meu fim será na melhor Arena que a vida pode oferecer. Não consigo pensar nas circunstâncias ou nas festividades sem meu peito doer e os olhos encherem de água. Mantive-me prudentemente distante das despedidas, talvez faça o mesmo agora, na inauguração: muitos ângulos diferentes, locais estranhos, sons inesperados. Ainda não estou pronto para tal impacto, reconheço.
Obrigado, Azenha! Muito prazer, Humaitá! Parabéns, Grêmio: nova casa, nossa alegria.
Um comentário:
Para atender tuas preces, o Olimpico não morreu até hoje (apesar da fiasqueira da festa do "último jogo" - aliás, toda semana tem um último jogo no Olimpico).
E, pra completar, nem o técnico nem os jogadores querem jogar na "melhor arena do mundo", a AreIa da OAS...
Postar um comentário