Sair da faculdade cada vez mais tarde acaba trazendo estas vantagens: esta é a imagem que tenho toda a noite antes de ir para casa. Ao vivo, a iluminação noturna da catedral do campus é ainda mais bonita.
Abraços!
"Hazard - 1. A hazard is something which could be dangerous to you, your health or safety, or your plans of reputation. (...) 2. If you hazard or if you hazard a guess, you make a suggestion about something which is only a guess and which you might be wrong." - Do Dicionário "Collins Cobuild"
setembro 30, 2006
O Bebê de Mona
O pessoal ficou ouriçado por causa do livro (que não li), mas isto não é teoria conspiratória: é pesquisa.
A propósito, eu continuo com a minha idéia: a Mona Lisa é homem. Dêem uma olhada no tamanho das mãos, em especial os dedos, e comparem com o resto do corpo. Não devia ser nada agradável levar um tapa da senhora (???).
Abraços!
A propósito, eu continuo com a minha idéia: a Mona Lisa é homem. Dêem uma olhada no tamanho das mãos, em especial os dedos, e comparem com o resto do corpo. Não devia ser nada agradável levar um tapa da senhora (???).
Abraços!
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setembro 29, 2006
Saudades do RI? Nope...
Não posso deixar de registrar a minha satisfação (mórbida?) em ver uma nova edição do Relatório de Inflação no ar. Estes últimos dias devem ter sido bem corridos no Banco. Parabéns ao Eduardo e equipe pelo trabalho! (Sei que, de vez em quando, o Duda dá uma passada por aqui...)
Se estou com saudades? Não, nem um pouco: lendo o conteúdo do Relatório, veio à cabeça todas as incomodações para colocar este negócio no ar, todas as discussões prévias sobre resultados, conferências de números, pautas de trabalho... muita coisa! Não troco o Paralamas do Sucesso que estou ouvindo agora, enquanto resolvo listas de exercícios, por esta incomodação.
A propósito, dos Paralamas, segue a letra da música que está tocando exatamente agora.
Abraços!
Meu Erro
Letra: Herbert Vianna
Eu quis dizer, você não quis escutar
Agora não peça, não me faça promessas
Eu não quero te ver, nem quero acreditar
Que vai ser diferente, que tudo mudou
Você diz não saber o que houve de errado
E o meu erro foi crer que estar ao seu lado
Bastaria, ah meu Deus, era tudo o
Que eu queria, eu dizia o seu nome
Não me abandone jamais
Mesmo querendo, eu não vou me enganar
Eu conheço seus passos, eu vejo seus erros
Não há nada de novo, ainda somos iguais
Então não me chame, não olhe pra trás
Você diz não saber o que houve de errado
E o meu erro foi crer que estar ao seu lado
Bastaria, ah meu Deus, era tudo o
Que eu queria, eu dizia o seu nome
Não me abandone jamais
Se estou com saudades? Não, nem um pouco: lendo o conteúdo do Relatório, veio à cabeça todas as incomodações para colocar este negócio no ar, todas as discussões prévias sobre resultados, conferências de números, pautas de trabalho... muita coisa! Não troco o Paralamas do Sucesso que estou ouvindo agora, enquanto resolvo listas de exercícios, por esta incomodação.
A propósito, dos Paralamas, segue a letra da música que está tocando exatamente agora.
Abraços!
Meu Erro
Letra: Herbert Vianna
Eu quis dizer, você não quis escutar
Agora não peça, não me faça promessas
Eu não quero te ver, nem quero acreditar
Que vai ser diferente, que tudo mudou
Você diz não saber o que houve de errado
E o meu erro foi crer que estar ao seu lado
Bastaria, ah meu Deus, era tudo o
Que eu queria, eu dizia o seu nome
Não me abandone jamais
Mesmo querendo, eu não vou me enganar
Eu conheço seus passos, eu vejo seus erros
Não há nada de novo, ainda somos iguais
Então não me chame, não olhe pra trás
Você diz não saber o que houve de errado
E o meu erro foi crer que estar ao seu lado
Bastaria, ah meu Deus, era tudo o
Que eu queria, eu dizia o seu nome
Não me abandone jamais
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Life During Wartime
Para celebrar os dois meses de Estados Unidos, mais uma música: Talking Heads sempre foram um clássico das festas dos anos 80 no Brasil (o single é de 1979), não poderia esquecê-los agora. A letra também diz muito do que está se passando por aqui... *rsrsrsr
Life During Wartime
Letra e música: Talking Heads
Heard of a van that is loaded with weapons,
packed up and ready to go
Heard of some gravesites, out by the highway,
a place where nobody knows
The sound of gunfire, off in the distance,
I'm getting used to it now
Lived in a brownstore, lived in the ghetto,
I've lived all over this town
This ain't no party, this ain't no disco,
this ain't no fooling around
No time for dancing, or lovey dovey,
I ain't got time for that now
Transmit the message, to the receiver,
hope for an answer some day
I got three passports, a couple of visas,
you don't even know my real name
High on a hillside, the trucks are loading,
everything's ready to roll
I sleep in the daytime, I work in the nightime,
I might not ever get home
This ain't no party, this ain't no disco,
this ain't no fooling around
This ain't no mudd club, or C. B. G. B.,
I ain't got time for that now
Heard about Houston? Heard about Detroit?
Heard about Pittsburgh, P. A.?
You oughta know not to stand by the window
somebody might see you up there
I got some groceries, some peant butter,
to last a couple of days
But I ain't got no speakers, ain't got no
heaphones, ain't got no records to play
Why stay in college? Why go to night school?
Gonna be different this time
Can't write a letter, can't send a postcard,
I can't write nothing at all
This ain't no party, this ain't no disco,
this ain't no fooling around
I'd like to kiss you, I'd love you hold you
I ain't got no time for that now
Trouble in transit, got through the roadblock,
we blended with the crowd
We got computer, we're tapping pohne lines,
I know that ain't allowed
We dress like students, we dress like housewives,
or in a suit and a tie
I changed my hairstyle, so many times now,
I don't know what I look like!
You make me shiver, I feel so tender,
we make a pretty good team
Don't get exhausted, I'll do some driving,
you ought to get some sleep
Get you instructions, follow directions,
then you should change your address
Maybe tomorrow, maybe the next day,
whatever you think is best
Burned all my notebooks, what good are
notebooks? They won't help me survive
My chest is aching, burns like a furnace,
the burning keeps me alive
Try to stay healthy, physical fitness,
don't want to catch no disease
Try to be careful, don't take no chances,
you better watch what you say
Abraços a todos!
Life During Wartime
Letra e música: Talking Heads
Heard of a van that is loaded with weapons,
packed up and ready to go
Heard of some gravesites, out by the highway,
a place where nobody knows
The sound of gunfire, off in the distance,
I'm getting used to it now
Lived in a brownstore, lived in the ghetto,
I've lived all over this town
This ain't no party, this ain't no disco,
this ain't no fooling around
No time for dancing, or lovey dovey,
I ain't got time for that now
Transmit the message, to the receiver,
hope for an answer some day
I got three passports, a couple of visas,
you don't even know my real name
High on a hillside, the trucks are loading,
everything's ready to roll
I sleep in the daytime, I work in the nightime,
I might not ever get home
This ain't no party, this ain't no disco,
this ain't no fooling around
This ain't no mudd club, or C. B. G. B.,
I ain't got time for that now
Heard about Houston? Heard about Detroit?
Heard about Pittsburgh, P. A.?
You oughta know not to stand by the window
somebody might see you up there
I got some groceries, some peant butter,
to last a couple of days
But I ain't got no speakers, ain't got no
heaphones, ain't got no records to play
Why stay in college? Why go to night school?
Gonna be different this time
Can't write a letter, can't send a postcard,
I can't write nothing at all
This ain't no party, this ain't no disco,
this ain't no fooling around
I'd like to kiss you, I'd love you hold you
I ain't got no time for that now
Trouble in transit, got through the roadblock,
we blended with the crowd
We got computer, we're tapping pohne lines,
I know that ain't allowed
We dress like students, we dress like housewives,
or in a suit and a tie
I changed my hairstyle, so many times now,
I don't know what I look like!
You make me shiver, I feel so tender,
we make a pretty good team
Don't get exhausted, I'll do some driving,
you ought to get some sleep
Get you instructions, follow directions,
then you should change your address
Maybe tomorrow, maybe the next day,
whatever you think is best
Burned all my notebooks, what good are
notebooks? They won't help me survive
My chest is aching, burns like a furnace,
the burning keeps me alive
Try to stay healthy, physical fitness,
don't want to catch no disease
Try to be careful, don't take no chances,
you better watch what you say
Abraços a todos!
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setembro 22, 2006
Popeye Já Foi Para o Saco...
A última aqui é a super-Salmonela que está atacando a produção de espinafre. Todo o dia sai alguma notícia sobre o E.Coli, o que fazer para evitá-lo, todo este tipo de coisa bem de país sub-desenvolvido. Acho que vou voltar!!! *rsrsrsrs. Abaixo, um mapa com os estados que já registraram algum caso recente de ataque do virus. A Carolina do Norte é o último Estado não afetado, olhando bem à direita do mapa, contando de baixo (onde está Miami) para cima (em direção à NY).
Também apareceu uma pesquisa muito esquisita perguntando se as pessoas abririam mão de comer salada se tivessem que passar a lavar os vegetais. Especificamente sobre a pesquisa duas perguntas se impõem:
1) Uma das alternativas diz: "eu não lavaria os vegetais já que o trabalho não vale a pena". As respostas acabam não refletindo o que a pesquisa deveria captar: eu posso não querer mais comer salada porque acho que, mesmo lavando, ainda correrei o risco de contrair doenças; posso não querer mais comer porque o custo disto seria elevado, em termos de água, soluções de limpeza de vegetais, etc.; posso não querer mais comer saladas, mas ainda assim consumir vegetais cozidos... Ou seja, preguiça não é o único argumento que justifica uma resposta positiva à pergunta. Desta forma, senhores publicitários, marqueteiros, estatísticos de plantão, cuidado com suas pesquisas!!! Gastem mais tempo elaborando perguntas, para que a resposta obtida efetivamente seja a respeito do assunto que você quer tratar!
2) Americanos não lavam normalmente a sua comida???????
Abraços a todos!
Também apareceu uma pesquisa muito esquisita perguntando se as pessoas abririam mão de comer salada se tivessem que passar a lavar os vegetais. Especificamente sobre a pesquisa duas perguntas se impõem:
1) Uma das alternativas diz: "eu não lavaria os vegetais já que o trabalho não vale a pena". As respostas acabam não refletindo o que a pesquisa deveria captar: eu posso não querer mais comer salada porque acho que, mesmo lavando, ainda correrei o risco de contrair doenças; posso não querer mais comer porque o custo disto seria elevado, em termos de água, soluções de limpeza de vegetais, etc.; posso não querer mais comer saladas, mas ainda assim consumir vegetais cozidos... Ou seja, preguiça não é o único argumento que justifica uma resposta positiva à pergunta. Desta forma, senhores publicitários, marqueteiros, estatísticos de plantão, cuidado com suas pesquisas!!! Gastem mais tempo elaborando perguntas, para que a resposta obtida efetivamente seja a respeito do assunto que você quer tratar!
2) Americanos não lavam normalmente a sua comida???????
Abraços a todos!
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setembro 20, 2006
E Agora, José?
E agora, José? A chapa esquentou, "the animal is catching" (valeu, Shikida!), a casa tá pegando fogo... E agora, José?
Bom, tentei fazer uma paródia do famoso poema, mas a mensagem é só para dizer que os posts estão parados porque, realmente, a coisa resolveu pegar por aqui. A tendência é que exista, a partir de agora, uma concentração de comentários (mais longos) entre os finais de semana ou nas madrugadas (com notas curtas como esta aqui, escrita às 2:30hs da manhã, horário local). Mas está tudo bem: não podia esperar nada de diferente a partir do instante em que topei vir para cá!
Um abraço a todos!
Bom, tentei fazer uma paródia do famoso poema, mas a mensagem é só para dizer que os posts estão parados porque, realmente, a coisa resolveu pegar por aqui. A tendência é que exista, a partir de agora, uma concentração de comentários (mais longos) entre os finais de semana ou nas madrugadas (com notas curtas como esta aqui, escrita às 2:30hs da manhã, horário local). Mas está tudo bem: não podia esperar nada de diferente a partir do instante em que topei vir para cá!
Um abraço a todos!
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setembro 15, 2006
Marcha para o Oeste
Fim do dia, a cabeça dói, o cérebro se esforça para manter a coerência. Vou pegar o ônibus para iniciar a marcha para o oeste, para minha casa - sim, esta é uma crônica de ônibus - malditos aborrescentes da graduação que se empurram para fazer o caminho direto. São americanos. Americanos são diretos, frases curtas, perguntas mascadas, mas sempre objetivas; latinos falam, falam muito, expressivos, gestos largos - italianos, espanhóis, argentinos, os brasileiros que conheço falam por blogs ou por gestos comedidos, pétreos; droga de cabeça, continua a doer, indianos são polidos, também de gestos largos, mas de extrema educação, observam o movimento doentio dos malditos graduandos; chineses falam chinês: sala de aula, ruas, rodas de discussão, manifestações, poucos gritos, mas chineses falam chinês.
Pego o ônibus que faz algumas paradas a mais antes da chegada no oásis ocidental. Não sou direto, tenho tempo, pouco, preciso do tempo. Americanos são diretos, se amontoam no ônibus que faz o caminho mais rápido, não respiram, seguem a sua rotina, cumprem o mandado, meta traçada, objetivo a ser cumprido. Ônibus mais vazio. Colega chinesa senta na minha frente. Não fala nada, chineses falam chinês, taiwaneses falam muito, também em inglês. Chineses sozinhos não falam, minha colega não fala; chineses em gurpo falam muito, chineses falam em chinês, sempre; chineses pseudo-fake-americanos com cabelos coloridos, tênis Nike produzido por conterrâneos, camisetas da faculdade, falam muito, gritam alto, em chinês. A cabeça dói, música por favor, que se sobreponha ao barulho do ônibus, agora em movimento. A marcha para o oeste inicia. Malditas turbas: graduandos que perderam o ônibus que ia direto agora falam aos gritos na minha condução; chineses americanizados gritam em chinês; chineses falam em chinês, sempre.
Cabeça girando, a viagem está em curso. "It's the end of the world as we know it", e eu estava bem no Brasil. Estou melhor agora, tenho que estar melhor, estar melhor à tempo do que está por vir. A cabeça dói. Chineses falam em chinês, sempre. Em grupos. Sozinhos, se fecham em seus mundos: iPods, palavras novas, acho que não faço questão de aprendê-las, onde estão os outros chineses? Eu estou aqui, o peso de uma semana densa, o corpo refletido em dor de cabeça, enquanto a marcha segue o seu caminho tortuoso. A música alivia: "follow the God that failed". Mas, se Ele falhou, posso ficar aliviado? Não, isto é imperdoável, como não teve perdão a cabeça, a cabeça dói muito. Sono é necessário, boas noites de sono, ponderadas por pensamentos a respeito do que está por vir. A viagem mais longa do ônibus permite organizar as idéias, a música é o meu elixir. Estudo economia, penso em economia, matemática, mas "Natural Sciences" também são importantes, deixe a roda continuar rodando, a viagem seguindo o seu caminho.
A catedral do oeste já está à vista, a marcha para o oeste parece estar chegando ao seu final. Americanos querem fazer o movimento de volta: as turbas se espremem no entorno do ônibus, quero sair, porra!!!, a cabeça dói, a música acaba, o mundo volta ao normal. Chineses falam chinês, sempre. Americanos são diretos, querem cumprir os seus objetivos. Eu só quero a minha cama, descanso, dois minutos de um repouso que para mim parece ser eterno.
Pego o ônibus que faz algumas paradas a mais antes da chegada no oásis ocidental. Não sou direto, tenho tempo, pouco, preciso do tempo. Americanos são diretos, se amontoam no ônibus que faz o caminho mais rápido, não respiram, seguem a sua rotina, cumprem o mandado, meta traçada, objetivo a ser cumprido. Ônibus mais vazio. Colega chinesa senta na minha frente. Não fala nada, chineses falam chinês, taiwaneses falam muito, também em inglês. Chineses sozinhos não falam, minha colega não fala; chineses em gurpo falam muito, chineses falam em chinês, sempre; chineses pseudo-fake-americanos com cabelos coloridos, tênis Nike produzido por conterrâneos, camisetas da faculdade, falam muito, gritam alto, em chinês. A cabeça dói, música por favor, que se sobreponha ao barulho do ônibus, agora em movimento. A marcha para o oeste inicia. Malditas turbas: graduandos que perderam o ônibus que ia direto agora falam aos gritos na minha condução; chineses americanizados gritam em chinês; chineses falam em chinês, sempre.
Cabeça girando, a viagem está em curso. "It's the end of the world as we know it", e eu estava bem no Brasil. Estou melhor agora, tenho que estar melhor, estar melhor à tempo do que está por vir. A cabeça dói. Chineses falam em chinês, sempre. Em grupos. Sozinhos, se fecham em seus mundos: iPods, palavras novas, acho que não faço questão de aprendê-las, onde estão os outros chineses? Eu estou aqui, o peso de uma semana densa, o corpo refletido em dor de cabeça, enquanto a marcha segue o seu caminho tortuoso. A música alivia: "follow the God that failed". Mas, se Ele falhou, posso ficar aliviado? Não, isto é imperdoável, como não teve perdão a cabeça, a cabeça dói muito. Sono é necessário, boas noites de sono, ponderadas por pensamentos a respeito do que está por vir. A viagem mais longa do ônibus permite organizar as idéias, a música é o meu elixir. Estudo economia, penso em economia, matemática, mas "Natural Sciences" também são importantes, deixe a roda continuar rodando, a viagem seguindo o seu caminho.
A catedral do oeste já está à vista, a marcha para o oeste parece estar chegando ao seu final. Americanos querem fazer o movimento de volta: as turbas se espremem no entorno do ônibus, quero sair, porra!!!, a cabeça dói, a música acaba, o mundo volta ao normal. Chineses falam chinês, sempre. Americanos são diretos, querem cumprir os seus objetivos. Eu só quero a minha cama, descanso, dois minutos de um repouso que para mim parece ser eterno.
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Desconexões,
Vida EUA
setembro 12, 2006
Notícia Preocupante
Esta notícia que saiu na Folha Online sobre o uso de anti-inflamatórios é preocupante não pelo desempenho acionário das companhias (as ações da Novartis, fabricante do Cataflam e do Voltaren, não apresentaram aparentemente nenhuma mudança significativa até agora), mas mais porque, quem conhece como funciona as coisas lá em casa, em Bento, sabe que "se a dor for pequena, é frescura; se for muito forte, toma um Voltaren que passa". Desta forma, acho que faço parte... de um grupo de risco... caramba, tá doendo... hhhuuuummm!!! HELP!!!! SOCORRRO!!!!!!! AAAhhhh....
Brincadeira (ainda que mórbida), ok?
Abraços!
Brincadeira (ainda que mórbida), ok?
Abraços!
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Notícias EUA
setembro 11, 2006
Também na Universidade...
... a homenagem aos mortos em 11/9. Este é o gramado que fica logo em frente à catedral da universidade. Se vocês procurarem em algum outro post, dá para localizar bem onde as bandeiras foram colocadas.
Um abraço!
Um abraço!
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Fotos,
Notícias EUA
setembro 10, 2006
E o Trono Vai Para...
Depois de debates infindáveis, a WTO finalmente resolveu trazer à tona considerações sobre o bem-estar geral da população, além de ver a sua atividade como o cerne da integração mundial!!! Veja aqui!
Admita, colega economista, você estava pensando em assuntos relacionados à comercio internacional quando falei em WTO, certo?
Abraços!
Admita, colega economista, você estava pensando em assuntos relacionados à comercio internacional quando falei em WTO, certo?
Abraços!
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Notícias EUA
setembro 07, 2006
Da Semana
Um resumo, nas palavras de Arnaldo Antunes: "O pulso ainda pulsa, mas o corpo ainda é pouco!"
A chapa esquentou por aqui, poucos lugares me deixam, neste momento, tão felizes quanto a minha cama quente para as poucas horas restantes para o sono. Já disse um professor em sala de aula: "para fazer um bom doutorado, é necessário distribuir o tempo entre trabalho, lazer e horas de sono. Como, em termos gráficos, no plano, é impossível expressar a combinação entre três itens, acho que o sono de vocês deverá estar incorporado entre as horas destinadas ao lazer." O gráfico abaixo resume o que ele quer dizer com isto (Copyright Wikipedia: Labor Economics)
Acho que ele tem razão.
See you.
A chapa esquentou por aqui, poucos lugares me deixam, neste momento, tão felizes quanto a minha cama quente para as poucas horas restantes para o sono. Já disse um professor em sala de aula: "para fazer um bom doutorado, é necessário distribuir o tempo entre trabalho, lazer e horas de sono. Como, em termos gráficos, no plano, é impossível expressar a combinação entre três itens, acho que o sono de vocês deverá estar incorporado entre as horas destinadas ao lazer." O gráfico abaixo resume o que ele quer dizer com isto (Copyright Wikipedia: Labor Economics)
Acho que ele tem razão.
See you.
setembro 05, 2006
Ah, Se a Moda Pega...
... em outros lugares do mundo que nós conhecemos. Ocupação de vagas de profissionais de carreira por gente ligada ao grupo do poder, inclusive em universidades.
Um abraço!
Um abraço!
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Notícias EUA
setembro 03, 2006
Tão Perto, Tão Longe
Minha homenagem para uma pessoa importante para mim, em especial para que chegasse onde cheguei hoje. Feliz aniversário, Chris! Te amo!!!
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Fotos
setembro 01, 2006
Resist
Deixei passar a data importante (um mês de Estados Unidos), mas hoje, ouvindo esta música, ganhei um ânimo a mais para seguir a caminhada. Compartilho a mensagem com vocês.
Resist
by Neil Peart
I can learn to resist
Anything but temptation
I can learn to co-exist
With anything but pain
I can learn to compromise
Anything but my desires
I can learn to get along
With all the things I can't explain
I can learn to resist
Anything but frustration
I can learn to persist
With anything but aiming low
I can learn to close my eyes
To anything but injustice
I can learn to get along
With all the things I don't know
You can surrender
Without a prayer
But never really pray
Pray without surrender
You can fight
Without ever winning
But never ever win
Without a fight
Abraços!
P.S.: ao contrário de "Wherever I May Roam", publicada em outro post, esta música é mais tranqüila para os ouvidos. Se você for absolutamente avesso à guitarras elétricas, duas opções: 1) ouça a versão do disco "Rush in Rio", onde eles tocaram esta música quase como um acústico; ou 2) vai procurar o último sucesso do Belo em outro site, que isto aqui não te pertence!!!!
Resist
by Neil Peart
I can learn to resist
Anything but temptation
I can learn to co-exist
With anything but pain
I can learn to compromise
Anything but my desires
I can learn to get along
With all the things I can't explain
I can learn to resist
Anything but frustration
I can learn to persist
With anything but aiming low
I can learn to close my eyes
To anything but injustice
I can learn to get along
With all the things I don't know
You can surrender
Without a prayer
But never really pray
Pray without surrender
You can fight
Without ever winning
But never ever win
Without a fight
Abraços!
P.S.: ao contrário de "Wherever I May Roam", publicada em outro post, esta música é mais tranqüila para os ouvidos. Se você for absolutamente avesso à guitarras elétricas, duas opções: 1) ouça a versão do disco "Rush in Rio", onde eles tocaram esta música quase como um acústico; ou 2) vai procurar o último sucesso do Belo em outro site, que isto aqui não te pertence!!!!
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