Que beleza esta notícia!!! E estes rankings não aparecem com a mesma naturalidade que outros comparando o crescimento do Brasil com outros da América Latina. Tinha um ex-presidente de Banco Central que escreveu uma nota tempos atrás, na VEJA. fazendo o mesmo tipo de argumento. Ele era taxado de louco, mas o ponto principal ainda vale: parece que falar que tivemos uma hiper-inflação nos anos 90 e atribuir a isto muitos de nossos atuais males econômicos é algo tão grave quanto falar da "peste" (lepra) nos tempos medievais - apenas em voz baixa, tom pesaroso, como se a morte já estivesse decretada, e não repete esta palavra senão atrai...
O detalhe é que, ainda que tenha melhorado muito, com todas as condições externas favoráveis ultimamente, ainda estamos na 24ª posição no painel de países avaliados pelo Bradesco. Falta muito para eliminar de vez as cicatrizes "da peste"...
Abraços!
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