Um luxo para poucos, tenho que dizer. Primeiro, a compra de ingressos: tudo pela internet, com descrição detalhada sobre o lugar do show, os preços dos ingressos por setor (lugares marcados), o que os ingressos davam e não davam direito (o estacionamento do local já estava incluído no preço), o que podia e não podia levar para o show (câmera fotográfica podia, desde que não fosse profissional, guarda-chuva podia, mas bebidas e comida não), além de enviar os ingressos por e-mail para serem impressos onde eu quisesse.
Segundo, o local: afastado do centro da cidade, o Walnut Creek Amphitheater possui dois tipos de estacionamento. Um, VIP, para quem se dispõe a pagar US$20.00 a mais no preço do ingresso para estacionar mais perto da saída do local do show; outro, incluído no preço do ingresso, mais afastado, em um gramado imenso, onde uma tropa de funcionários fica postada para organizar filas de carros, de tal forma que ninguém fique trancado e a saída fique facilitada para todos. Chegamos no horário da abertura dos portões (17:30hs), mas se chegássemos uma hora depois, só ficaríamos um pouco mais longe do carro, ao invés de ficar sem vaga. Flanelinhas? Por favor...
Terceiro, a estrutura do local. Na foto abaixo, já estamos dentro do anfiteatro. Uma praça de alimentação completa em todo o entorno do local onde fica o público, além de banheiros (limpos), local de venda de material oficial da banda (aceitam cartão de crédito!!! Comprei a camiseta da turnê). A escada que aparece à direita dá o acesso ao gramado, onde ficam os ingressos mais baratos, mas por onde todos entram.
Subindo as escadas, a vista do palco é a da foto abaixo. Olhando com algum cuidado, dá para ver o pessoal chegando com cadeiras de praia, para não sentarem na grama. Como este show é daqueles que só ocorrem uma vez na vida, resolvi investir um pouco a mais, e ficamos na parte de baixo, onde estão as cadeiras.
Nas cadeiras, funcionários do anfiteatro conferindo o ingresso e nos levando até os lugares marcados. Pouca gente tinha chegado até aquela hora, mas foi bom para ficar apreciando a movimentação do palco: instrumentos todos devidamente instalados, protegidos da chuva leve no meio da tarde, poucos testes de iluminação e som, ao invés do clássico "Dois, teste, dois, um dois, testando...", tão comum nos shows programados para o Brasil. A foto abaixo dá a noção exata sobre onde estávamos em relação ao palco, além da média de idade do público que vai para um show do Rush... eheheheheh
Por fim, a foto do palco pronto para o show: instrumentos montados, telão funcionando. A nave estava pronta para partir.
Abraços!
P.S.: para quem prestou atenção nos detalhes da última foto, e se lembra do palco da última turnê do Rush, observa-se que as secadoras de roupa, que ficavam atrás do Geddy Lee, à direita, foram trocadas pelas "televisões de cachorro".
Um comentário:
eu também estava lá! eu também estava lá! :-)
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