You can surrender
Without a prayer
But never really pray
Pray without surrender
You can fight
Without ever winning
But never ever win
Without a fight
Mais uma vez, feliz 2013!
"Hazard - 1. A hazard is something which could be dangerous to you, your health or safety, or your plans of reputation. (...) 2. If you hazard or if you hazard a guess, you make a suggestion about something which is only a guess and which you might be wrong." - Do Dicionário "Collins Cobuild"
Aconteceram, neste domingo, as cerimônias de graduação em Duke. É o final de uma semana bastante movimentada, com diversas atividades relacionadas a despedidas da universidade, de um período especial na vida de quem já passou um tempo em Durham. Procurando informações sobre a cerimônia de entrega de diplomas do Departamento de Economia deste ano (ainda tenho colegas que entraram comigo por lá), encontrei um vídeo de 2010 que é, para mim, particularmente tocante. Se quiserem entender, vão direto para o período a partir de 11:45 minutos de transmissão.
Saudações!
... é bem possível que ele não escrevesse o que escreveu nesta semana. Afinal de contas, ele já teria lido:
1) O post provocador do Drunkeynesian sobre crescimento na América Latina. A seção de comentários também teve um debate muito bom.
2) A continuação do post, ainda pelo Drunkeynesian, sobre a polêmica dos dados argentinos.
3) A primeira nota do Mansueto sobre o crescimento argentino.
4) A segunda nota do Mansueto, com os dados de uma consultoria econômica argentina, sobre o deflator do PIB de lá (parece que tem problemas).
5) O post do Cristiano sobre o índice mais comum para avaliação de valorização cambial: o preço do Big Mac, e como se comporta na Argentina.
6) A análise do Drunkeynesian sobre os dados argentinos da Ecolatina.
Minha contribuição é relembrar um diálogo no MSN com um colega do doutorado.
Saudações!
I learned to fight,
I learned to love,
I learned to feel.
I wish that I could live it all again!"So, first of all, my basic reaction to discussions about What Minsky Really Meant — and, similarly, to discussions about What Keynes Really Meant — is, I Don’t Care. I mean, intellectual history is a fine endeavor. But for working economists the reason to read old books is for insight, not authority; if something Keynes or Minsky said helps crystallize an idea in your mind — and there’s a lot of that in both mens’ writing — that’s really good, but if where you take the idea is very different from what the great man said somewhere else in his book, so what? This is economics, not Talmudic scholarship."
"I always try to find the simplest representation I can of whatever story I’m trying to tell about the economy. The goal, in particular, is to identify which assumptions are really crucial — and in so doing to catch yourself when you’re making implicit assumptions that can’t stand clear scrutiny."O conselho é particularmente importante em uma época em que se tornou fácil escrever e resolver modelos cada vez maiores, sejam micro-fundamentados ou não. A facilidade para escrever modelos de médio e grande porte faz com que muitos pesquisadores percam o foco inicial da pesquisa, e muitas vezes encontrem problemas para separar todas as relações de causa-efeito que deveriam ser bem detalhadas ao longo do trabalho.