Quanta diferença!
Quando fizemos a viagem para New York, as passagens foram emitidas em nome da Chris, já que ela tinha um cartão fidelidade da Delta Airlines e poderia aproveitar as milhas. Hoje, ela recebeu um e-mail com os seguintes termos:
From: Delta Air Lines
Subject: Help Us Fly To The Far East
Delta has requested approval from the U.S. Department of Transportation to offer you the first and only nonstop flights between the Southeast's "capital" of Atlanta and China's financial and political capitals of Shanghai and Beijing. These new flights would fill a critical void in air travel today — the lack of service between the Southeastern United States and China.
What would our new China service mean for you? Improved access, convenience and service to one of the world's fastest growing leisure and business travel destinations, as well as:
- Nonstop or one-stop access to China for customers in nearly 150 destinations across the U.S. — thanks to extensive connections available at the world's largest and fastest growing airline hub in Atlanta.
- The latest in creature comforts, including completely flat seating planned for the BusinessElite® cabins of new Boeing 777 aircraft flying this route, beginning as early as March 2008.
We hope you will join us in supporting our efforts to make Delta and Atlanta the next gateway to China. You can do so by visiting nextgatewaytochina.com and signing our online petition. Thank you in advance for your support, and, as always, thank you for choosing Delta.
Ou seja, com a maior educação possível, seguindo todos os protocolos imagináveis, uma empresa aérea americana que quer colocar um vôo entre o sul dos Estados Unidos e a China tem que apresentar alguma medida da demanda por esta conexão.
Enquanto isto... em um certo país, aqueles que juravam estar diminuindo o fluxo de vôos para o aeroporto de maior movimentação da América Latina ainda não vieram a público explicar (talvez por falta de curiosidade da imprensa em perguntar, ou porque todo mundo já sabe que vai ouvir algum desaforo "top-top-top" de volta) porque este edital de 2006 ampliava o número de vôos circulando pelo dito aeroporto. Detalhe para a contradição: mesmo que os outros órgãos dessem condições técnicas para mais pousos e decolagens no aeroporto, se existisse uma política de redução do número de operações, este edital deveria, no máximo, fazer uma realocação dos horários de operação.
É incrível, mas o acidente da TAM só serviu para constatar uma tragédia: excesso de movimento em aeroportos é coisa de país pobre, que não tem condições de construir outros, e cujos responsáveis pela área distribuem vôos com a mesma naturalidade que se respira. Em país rico, no mínimo, um abaixo-assinado para medir a demanda pelo espaço aéreo solicitado pela empresa.
Abraços!
P.S.: Ah, e antes que se diga que era redistribuição dos espaços de outra empresa que faliu, note que foram adicionados vôos aos 50 originais que a falida tinha direito.
Um comentário:
acabei de me lembrar, também, da facilidade e da rapidez do check-in:
passei o meu cartão fidelidade (sob o qual a reserva tinha sido feita), apertei os botõezinhos necessários (número de malas; confirma;confirma;confirma para os dados do vôo) e, ao terminar, o cara da Delta no guichê chamou meu nome, já com as etiquetas de bagagem na mão,colocou e despachou... em menos de 1 minuto, o check-in estava feito.
A mesma coisa para a volta, onde despachamos a mala antes mesmo de entrar no aeroporto - a fila maior, lá dentro, era para vôos internacionais.
No Brasil, para ir do RJ pra SP, vc. depois que consegue chegar na atendente, ainda fica uns 5 minutos, sabe-se lá por quê!!!!
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